Uma das pioneiras na conservação de grandes áreas nativas no Brasil, a Votorantim se prepara para entrar no reflorestamento em escala para geração de créditos de carbono — um mercado que vem atraindo players como a re.green, que tem a família Moreira Salles entre seus sócios, e a Biomas, formada por um conjunto de grandes empresas que incluem Vale e Itaú.
Por meio da Reservas Votorantim, braço criado há cerca de dois anos para gerir ativos ambientais, a holding está em fase final de estudos para implantar um projeto piloto de 3 mil hectares de reflorestamento com espécies nativas na Atlântica.
“Estamos apenas esperando uma revisão de metodologia da Verra [principal certificadora do mercado voluntário de carbono], que deve ser concluída até o fim deste ano para já fazemos nesse novo modelo”, afirma David Canassa, diretor da Reservas Votorantim.
A ideia é começar devagar e ir implementando os aprendizados para dar escala a essa linha de negócio.
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