A elaboração de políticas de estímulo a setores específicos é útil para ajudar empresas em dificuldade e estabilizar a economia, mas está fora do núcleo da estratégia de desenvolvimento do governo, diz o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello.
Em entrevista à Folha, ele afirma não ter recebido até agora nenhuma encomenda ligada à ideia de baratear a compra de eletrodomésticos, citada publicamente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na esteira do programa para carros populares.
Mesmo que a discussão avance no governo, Mello ressalta que os planos anunciados até agora trouxeram aprimoramentos em relação a programas do passado ?muitos dos quais foram criticados por economistas pela baixa eficácia.
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