Tido pelo Ministério da Fazenda como “a menina dos olhos” para o segundo semestre do ano, o projeto que promete fazer uma “revolução verde” na economia doméstica começará com uma nova proposta para o mercado de carbono, a emissão de títulos sustentáveis e a criação de uma taxonomia nacional, disse a subsecretária de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Fazenda, Cristina Reis, em entrevista ao Broadcast. As diretrizes para o Plano de Transição Ecológica (PTE) já foram apresentadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no mesmo dia em que o tripé Carf/Tributária/Arcabouço foi avaliado como bem encaminhado no Congresso.
A intenção é pôr o projeto em operação a partir do mês que vem. O texto principal foi confeccionado pela Fazenda com a colaboração de outros 10 ministérios e agora passa por uma revisão jurídica do governo. “A expectativa é a de que esteja tudo pronto para que o projeto seja lançado em agosto, ainda que as coisas estejam em diferentes estágios, pois têm naturezas distintas”, afirmou a subsecretária.
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