top of page
12348956_4964089.jpg

Reflorestamento se transforma em um bom negócio para empresas brasileiras



Quando o grupo Votorantim transformou, há doze anos, uma área que detinha na Mata Atlântica numa reserva florestal chamada Legado das Águas, no Vale do Ribeira, em São Paulo, tratava-se apenas de mais um custo para o tradicional grupo industrial da família Ermirio de Moraes. Mas a boa ação ambiental, que compreendia a preservação de 31 mil hectares, uma área equivalente à de Belo Horizonte, agora, vem se comprovando um bom negócio.


Integrada a outra reserva em Niquelândia (GO), a Legado Verdes do Cerrado, permitiu a criação da empresa Reservas Votorantim, que agora estrutura um projeto-piloto de reflorestamento de 3 mil hectares para a geração de créditos de carbono. “Nós nos preparamos para isso, sabendo que o momento chegaria. Demorou um pouquinho, mas o momento chegou”, diz o diretor-executivo da Reservas Votorantim, David Canassa. “As promessas feitas no Acordo de Paris, de 2015, estão acontecendo agora. O mercado de conservação vem ganhando impulso e tem grande tendência de desenvolvimento.”


Para limitar o aquecimento global a 1,5 grau Celsius até 2050, empresas do mundo inteiro divulgaram, nos últimos anos, metas de zerar as emissões líquidas de carbono em suas operações. O mercado de carbono é o carro-chefe deste desenvolvimento do reflorestamento como um negócio, mas há também outras formas explorar o potencial de receitas para manter a floresta de pé, seja provendo compensação ambiental, como forma de empresas cumprirem o Código Florestal, seja contribuindo para cadeias de negócios locais e para o turismo.


Confira a matéria na íntegra. Clique aqui.

8 visualizações

Comments


bottom of page