Grandes empresas de petróleo, como Shell (SHEL) e BP (BP), não devem deixar saudade entre suas concorrentes no setor de energias renováveis.
A recém-anunciada mudança estratégica da Shell de reduzir a atenção e os investimentos diretos em parques eólicos e solares para voltar a apostar em projetos de petróleo e gás que resultaram em lucros recordes recorrentes é o exemplo mais recente de como as maiores empresas de energia do mundo estão rejeitando um movimento crucial para reduzir as emissões de dióxido de carbono.
A BP já havia, anteriormente, diminuído sua meta de cortar a produção de combustíveis fósseis.
No Brasil, a Petrobras (PETR3, PETR4), assinou memorando com a Equinor para avaliar o potencial de parques eólicos em alto-mar, mas, ao mesmo tempo, o novo CEO, Jean Paul Prates, reiterou que a exploração de petróleo e o gás continuará a ser prioridade nos próximos anos.
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