A Alemanha anunciou hoje uma revisão de sua política nacional de hidrogênio. A meta de produção interna dobrou, mas ainda assim o país terá de importar cerca de dois terços do combustível até o fim da década para manter seus objetivos de descarbonização, o que pode gerar grandes oportunidades para o Brasil.
Uma estratégia dedicada à importação “para diversificar os canais e evitar dependências” está em desenvolvimento.
Em visita ao Brasil em janeiro, o primeiro-ministro alemão, Olaf Scholz, discutiu o fornecimento de hidrogênio verde com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O Brasil tem mais de 20 projetos em estudo para produção de hidrogênio voltado ao mercado externo, mas até aqui nenhum de grande escala recebeu decisão final de investimento.
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