Um documento da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas), obtido pela reportagem, aponta a atuação de uma empresa do mercado de criptomoedas em uma terra indígena no Pará, o que envolveu a elaboração de uma minuta de contrato para geração de créditos de carbono no território. Esses créditos seriam convertidos em criptoativos a serem colocados à venda.
No documento, a Funai recomendou que o contrato não fosse levado adiante e que os suruís aikewaras, da Terra Indígena Sororó, fossem orientados sobre "os riscos inerentes em assumirem tal compromisso", em razão principalmente "do histórico da empresa e de seu representante legal".
A empresa é a Green Forever --com razão social Green Tecnologia Ambiental--, sediada em Parauapebas (PA). Ela integra o grupo a Green Forever Coin, que atua no mercado de criptomoedas, um ativo restrito a ambientes digitais.
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