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Embrapa propõe nova era para o Cerrado



As imagens épicas de dezenas de máquinas juntas cortando lavouras extensas do Centro-Oeste para colher a soja, seguidas de plantadeiras semeando a safra de milho, estão com os dias contados. As tecnologias agrícolas que domaram os solos ácidos do Cerrado nos anos 70 e 80, desenvolvidas na Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e outros centros e universidades, transformaram a região em um dos maiores polos agrícolas do mundo e levaram o Brasil ao topo do ranking dos players mundiais do setor, com ganhos econômicos altíssimos.


Mas a conversão das terras do Cerrado em extensas lavouras produziu além da riqueza ao agronegócio e ao país, a degradação dos vários tipos de vegetação, ao reduzir o bioma a menos de 50% do seu tamanho original, com a destruição da fauna e da flora. As altas taxas de desmatamento no bioma já comprometem a resiliência do Cerrado e sua contribuição para a regulação do clima global, devido as emissões de gases de efeito estufa e ao grave impacto sobre seus recursos hídricos.


Confira a matéria na íntegra. Clique aqui.


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