Se todos os navios do mundo se submeterem a uma taxa global sobre cada tonelada de carbono emitida, alguns terão que pagar mais caro: aqueles que estão mais longe dos seus mercados. Esse foi o cerne do argumento brasileiro para barrar a proposta discutida esta semana na sede da Organização Marítima Internacional (IMO), em Londres.
Além da perspectiva de forçar o setor a buscar energias renováveis, a proposta de taxar navios pela emissão de carbono ganhou força nos últimos meses por conta de outra promessa: a de levantar fundos para financiamento climático de países em desenvolvimento.
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