A história de uma das empresas que mais cresce no agronegócio brasileiro começou 27 anos atrás, nas tubulações de uma fábrica de chocolates obstruídas por acúmulo de gordura.
Luiz Chacon Filho teve a ideia de usar microorganismos para fazer o serviço de limpeza, e ali foi gerado o embrião da SuperBac, companhia que hoje fatura R$ 1,2 bilhão com a venda de fertilizantes biotecnológicos.
Os primeiros anos de vida foram inteiramente voltados ao setor industrial (um dos produtos é um composto de bactérias que “comem” óleo de vazamentos), mas o negócio cresceu de forma explosiva nos últimos sete anos, quando a companhia decidiu voltar suas atenções ao campo.
A combinação inovadora de bactérias com fertilizantes tradicionais, o que aumenta o aproveitamento dos nutrientes, multiplicou a receita da companhia em mais de quarenta vezes nesse período.
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