Nos últimos anos, o número de empresas desenvolvendo projetos de carbono para conservação da floresta amazônica vem crescendo em velocidade exponencial.
Agora, uma startup quer levar a mesma lógica para conservar outro bioma ameaçado, mas menos pop no mercado internacional: o Cerrado.
Pioneira em créditos de carbono na região, a ERA (sigla para Ecosystem Regeneration Associates) tem 18 mil hectares de projetos implantados, a maior parte deles num projeto em Niquelândia (GO), em terras da Companhia Brasileira de Alumínio (CBA).
Há ainda mais 50 mil hectares em fase avançada de negociação — uma área ainda pequena, quando comparada aos projetos da Amazônia, onde cada um pode ter milhões de hectares.
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